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Portos do Paraná são os primeiros do país a receber nova metodologia do Plano Mestre

De competência do Ministério de Portos e Aeroportos, o Plano Mestre é o instrumento de planejamento de Estado, que avalia as necessidades de cada ...

14/06/2024 às 18h37
Por: Tribuna Fonte: Secom Paraná
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Foto: Reprodução/Secom Paraná
Foto: Reprodução/Secom Paraná

A empresa pública Infra S.A. apresentou nesta sexta-feira (14) a nova metodologia do Plano Mestre ao Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Paranaguá (CAP). Os portos de Paranaguá e Antonina serão os primeiros a receber o novo modelo, considerado um dos mais importantes no ambiente portuário, pois avalia as necessidades de cada setor e direciona as ações e investimentos.

De competência do Ministério de Portos e Aeroportos, o Plano Mestre é o instrumento de planejamento de Estado, que avalia as necessidades de cada complexo portuário, identificando gargalos logísticos, ações e investimentos, visando melhorar a eficiência dos portos públicos. O projeto anterior foi realizado em 2018 e é atualizado a cada quatro anos. Devido à pandemia, o plano que seria implementado em 2022 teve início agora em 2024.

“Considerando a relevância que o Porto de Paranaguá tem para o contexto nacional, sendo um ativo estratégico portuário, é de extrema importância a gente começar por esta cidade. Estamos avançando com Paranaguá na vanguarda e quando temos condição de planejar e ter previsibilidade, conseguimos perceber e olhar através do nosso plano mestre, das nossas ferramentas de planejamento”, explicou presidente do CAP e secretário nacional de Portos, Alex Sandro Ávila.

“Aqui eu falo que as empresas acreditam e investem, seja na área pública ou privada. Os trabalhadores, a equipe do Porto e os órgãos atuantes, fazem com que nos orgulhemos de entregar, cada vez mais, um equipamento portuário mais estruturado para toda a nossa comunidade. Quem vê isso é a logística, não só do Paraná, mas a logística do Brasil”, destacou o diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia.

Após duas semanas de visitas na comunidade portuária, a coordenadora da Infra S.A., Samantha Albuquerque, observou o tamanho da retroárea paranaense, que são as áreas externas dos portos. "A gente recebeu os questionários com respostas muito completas e agora, durante a visita, conseguimos responder outras dúvidas. Agora vem a segunda parte de avaliação da retroárea, que é muito maior do que a gente imaginou inicialmente”, disse Samantha.

Outra instituição parceira do projeto é a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), que será responsável por dois macrocadernos: de ESG (Environment, Social & Governance) e de infraestrutura e Operações Portuárias. Este material será a base para elaboração do macrocaderno de Projeção de Demanda e Capacidades, que será feito pela Infra S.A. A proposta é que o Plano Mestre seja concluído em até um ano.

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